A presidente da Câmara Municipal do Funchal, Cristina Pedra, esteve, ontem, na inauguração da 51.ª edição da Feira do Livro do Funchal, destacando que esta é “a maior Feira do livro alguma vez realizada no Funchal.”
Com um investimento de 150 mil euros, o evento conta com um programa vasto e diversificado, que inclui mais de 180 atividades.
A autarca recordou que, este ano, foi atingido um recorde de participação de livreiros, alfarrabistas e editores, com um total de 34 stands. “Batemos a participação recorde”, afirmou, evidenciando o crescimento e a importância do evento no panorama cultural da cidade.
Ainda ao nível de recordes, a Feira regista mais um recorde, com 13 publicações editadas pela Câmara Municipal do Funchal, superando as 11 do ano anterior.
Esta edição conta ainda com uma homenagem a três escritores madeirenses: Irene Lucília Andrade, Ana Margarida Falcão e Cabral do Nascimento.
A Feira do livro promete uma grande envolvência, reunindo um total de 350 pessoas e dinamizando a cidade ao longo de vários dias. “Teremos a Avenida Arriaga sempre com eventos e ainda um espaço Infantojuvenil, onde as crianças poderão divertir-se com os próprios livros”, realçou a autarca.
Além da vertente cultural, a Feira do Livro do Funchal mantém um compromisso com a sustentabilidade, integrando a 1.ª Bienal de Arte e Design do Funchal, que arrancou, esta semana, com a apresentação de 380 artefactos.
Cristina Pedra salientou ainda o projeto “Trégua”, responsável pela transformação de lonas em sacos sustentáveis e oferecidos em compras superiores a 30 euros, garantindo, assim, uma economia circular.
