Henrique e Francisco Franco e A Cidade do Açúcar destacam-se como pontos culturais de referência

O Museu Henrique e Francisco Franco e o Museu A Cidade do Açúcar, geridos pela Câmara Municipal do Funchal, têm ao longo dos últimos anos experienciado um aumento de visitantes, destacando-se como pontos culturais de referência.

O ano de 2023 terminou com 4126 visitantes, um aumento de 4% face ao ano anterior, no Museu Henrique e Francisco Franco.

Este ano marcou também a inclusão do Museu Henrique e Francisco Franco e o seu núcleo: Capela da Boa Viagem na Rede Portuguesa de Arte Contemporânea, sendo um dos dois espaços culturais da Região Autónoma da Madeira presentes na rede. Esta plataforma de referência na dinamização da arte contemporânea, apoia a atividade dos espaços que se dedicam à arte contemporânea, sendo que neste momento, o Museu encontra-se a desenvolver um projeto em rede com outras entidades que será submetido a financiamento da Dgartes ainda este mês.

No que concerne ao Museu A Cidade do Açúcar, o ano de 2023, terminou com 7561 visitantes o que representa um aumento de 16% face a 2022. Este ano também marcou o lançamento do catálogo da exposição permanente do Museu, passados 34 anos das escavações e 27 da inauguração do Museu. Este catálogo com a coordenação cientifica de Rui Carita e coordenação editorial de Carla Gouveia e Sara Canavezes.

Estas atividades marcantes ilustram a importância que a autarquia tem dado aos Museus Municipais, além da realização de exposições temporárias, concertos no âmbito do projeto “Música nos Museus” e a realização de atividades de mediação cultural nos espaços enquadrados no Projeto ESCUTO: Espaço Cultural para Todos.

Todas estas iniciativas são da responsabilidade da autarquia, mas são trabalhadas em articulação com vários parceiros e entidades, incluindo a comunidade científica e artística. Acreditamos que o museu não é apenas um depositário de objetos, mas tem um papel social que evoluiu e não pretende apenas concentrar manifestações culturais, artísticas e históricas. É preciso explorar os acervos de forma inovadora para atrair população, através de novas abordagens junto dos diferentes públicos e com trabalho em rede.